É triste. Triste porque a gente se esforça para fazer um trabalho sério e um bando de meninos fica brincando de fazer propaganda, entrando e saído de concorrências como quem troca de cuecas. É por isso que tem gente que acredita que publicitário não deve ser levado a sério. Num mercado cheio de brincalhões que, literalmente, ficam fazendo o que querem, fica difícil pessoas bem intencionadas fazerem seu trabalho.
terça-feira, 31 de julho de 2007
Quando você age como homem e tem de tratar com crianças ou o valor de agir eticamente.
Esse post soa mais como um desabafo. Fizemos parte de uma concorrência para conseguir a conta de um colégio de Fortaleza há mais ou menos duas semanas atrás. Trabalho feito, conceito criado, campanha forte, perdemos a concorrência para outra agência. Até aí, tudo bem. Faz parte do processo. Essa dita agência, para atender a conta desse cliente, teria que abrir mão de outra conta conflitante, uma faculdade. Esse cliente, o da faculdade, claro, abriu nova concorrência e nós fizemos parte dela. Mas, novamente, não pudemos seguir em frente porque, de última hora, a agência antiga abriu mão da conta do colégio não sei por quais motivos.
É triste. Triste porque a gente se esforça para fazer um trabalho sério e um bando de meninos fica brincando de fazer propaganda, entrando e saído de concorrências como quem troca de cuecas. É por isso que tem gente que acredita que publicitário não deve ser levado a sério. Num mercado cheio de brincalhões que, literalmente, ficam fazendo o que querem, fica difícil pessoas bem intencionadas fazerem seu trabalho.
É triste. Triste porque a gente se esforça para fazer um trabalho sério e um bando de meninos fica brincando de fazer propaganda, entrando e saído de concorrências como quem troca de cuecas. É por isso que tem gente que acredita que publicitário não deve ser levado a sério. Num mercado cheio de brincalhões que, literalmente, ficam fazendo o que querem, fica difícil pessoas bem intencionadas fazerem seu trabalho.
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