sexta-feira, 27 de março de 2009

Sovena: centro de nutrição fula

Não vou entrar no mérito se essa campanha é boa ou se não é. Só quero lembrar que uma boa direção de arte vale pela falta de recursos. Sério. Não custou muito executar esses spots mas ficou evidente o bom gosto no acabamento. E disso que eu quero falar. Agora podem ver esses comerciais e pensar no que pode ou não ser feito por aqui. Criação da McCann Erickson de Portugal, com produção dos cabras da Seagulls Fly.

terça-feira, 24 de março de 2009

Smart Energy: Junk Ballet

Vejam só que beleza de comercial que usa o efeito estroboscópico para dar a ilusão de movimento. Uma mensagem muito bonita sobre reciclagem. Pra quem interessar, segue o link do making of. Agencia: George Patterson Y&R.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Loctite Super Attak




Campanha para super-cola. A DDB italiana bolou essa solução. Achei massa pelo lado emocional, porque só quem já teve algum brinquedo quebrado, sabe a sensação que é tê-lo de volta.

BigPond Music




A BWM Sydney criou essas peças para promover o BigPond Music, site de venda de MP3. Mostra uma evolução da música através dos tempos, tanto em estilo, quando forma de distribuição.

Audi Q5: Flip Book

Olahí uma ideia que estava quicando por aí. Eu mesmo postei um clip musical que usava o mesmo recurso do flip book. A Ogilvy Johannesburg criou esse spot que aproveita esse conceito. Ficou muito bem feito.

Australian Football League: League of its own

Para anunciar a nova temporada da liga de rugby australiana, a George Patterson Y&R, bolou esse comercial que mistura o esporte com outros. Ficou bacana a interação entre esportes diversos, particularmente a sova de péia que o futebol americano levou dos brucutus do rugby. Essa idéia já foi usada alguns anos atrás com uma roupagem diferente pela Fox Sports americana, mas ficou interessante a solução. Confiram ai:

quarta-feira, 18 de março de 2009

Galp share: lugares vazios

Belíssimo comercial criado pela BBDO portuguesa para a energiapositiva.pt, um portal desenvolvido pela Galp Energia para concientizar as pessoas sobre o uso correto da energia. No caso dessa ação, a idéia é compartilhar assentos vazios de carros entre pessoas que possuem o mesmo destino, diminuindo o número deles nas cidades e o consumo de energia por tabela. A música fica por conta de Gary Jule, com sua versão de "Mad World", do Tears for Fears, que foi trilha do filme Donnie Darko em 2001.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Sky TV: Alien vs Predator




O filme pode não ter sido lá essas coisas, apesar do meu lado fanboy ter adorado, mas essas peças da DDB da Nova Zelândia ficaram duca. Confiram aí.

ALS Society of Canada: Maze




Para quem não sabe o que é ALS, ou Amyotrophic Lateral Sclerosis, é uma doença que degenerativa que vai denegrindo pouco a pouco as sinapses neurais causando paralisia progressiva e, em muitos casos, morte. Esses anúncios das ALS Society of Canadá me comoveram muito porque penso no sofrimento dessas pessoas que são desprovidas de poderem exerçer o controle de suas vidas. Criação inspirada da agência canadense Lowe Roche.
via StillAd.

WTF? #3

sexta-feira, 13 de março de 2009

World Buider, de Bruce Branit

Um belo visto que eu peguei do Trabalho Sujo, feito por Bruce Branit que foi filmado em apenas 24 horas e levou mais de 2 anos só na pós-produção. Assistam em High Quality:

quinta-feira, 12 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

Watchmen, o filme


Quando Zack Snyder anunciou que iria assumir o fardo de levar Watchmen, talvez a HQ mais celebrada de todos os tempos, um projeto que muita gente quis botar a mão (Terry Gillian foi um deles, mas desistiu quando viu a dimensão da coisa), muita gente torceu o nariz. Fãs ortodoxos da mini-série não acreditaram na capacidade de Snyder de transpor para a tela toda a complexidade, todos os desdobramentos temporais e emocionais que Watchmen tinha. Seu projeto anterior, 300, outra HQ desta vez escrita e desenhada por Frank Miller, fez sucesso, mas carecia de um apelo emocional que a história original não tinha e que permaneceu em sua versão filmada. O apuro técnico, o uso de tecnologia digital são inegáveis, mas cinema é só isso? O medo da maioria é que, com Watchmen, um projeto milhares de vezes mais difícil do que 300, caísse na mesma regra. E isso aconteceu em parte.
O diretor prometeu aos fãs uma fidelidade respeitosa ao espírito da obra original, promessa essa cumprida com louvor. É impressionante como cada enquadramento encontram ressonância nos desenhos de Dave Gibbons, desenhista original da HQ. Está tudo lá. O desespero de Nite Owl, quando sabe que não pode fugir do desejo de vestir a roupa de super-herói, o combate de Rorschach contra a polícia de Nova York, as cenas da prisão, a confirmação de que os super-heróis desse mundo possuem fetiches sexuais e só conseguem sentir prazer quando assumem suas máscaras e muito mais, muito mais. A maioria das falas transcritas do roteiro de Alan Moore. Está tudo lá. Mas porque esse filme não é perfeito? O que faltou?
Faltou talento do diretor para as partes onde a obra original é sublime. Faltou conduzir a audiência para o destino trágico dos milhões de mortos da série original. Faltou o público sentir na pele que o plano de Ozymandias era terrível mas inevitável, caso os super-heróis deixassem o mundo ser destruído pela guerra. Alguns reclamaram que o final foi alterado, mas pensem comigo: como seria explicar um alienígena gigante, o plano para construir esse ser, formado pela união de imaginação, engenharia genética e tele-transporte? Seriam necessárias horas só para chegar a esse final. A alternativa do filme ficou interessante: a culpa sendo colocada em cima do Dr. Manhattan, que supostamente estaria para sempre de olho na humanidade, o supremo Watchman, caso os seus líderes não parassem a loucura da auto-destruição. Se não ficou perfeito, a culpa, repito, é do diretor que não tem competência para lotar a obra da carga dramática que esse momento precisava para funcionar. Comparem com Batman Dark Knight. Mesmo com suas falhas de roteiro, o filme é um carrossel de emoções e o público acredita no que vê.
Mas a obra tem seus méritos. Suas referências, as homenagens a clássicos do cinema como Apocalipse Now, Doutor Fantástico, o início arrebatador onde aprendemos sobre a história da humanidade, alterada drasticamente pela chegada dos super-heróis. Mesmo a câmera lenta, fraco argumento para alguns críticos que acham que ela ficou over, deveriam rever essa sentença pensando nesses momentos como uma lembrança que a obra também é imagem, e sendo assim, funciona como uma paródia de uma HQ, algo parado, estático. Genial! Outro ponto a favor foi a escolha de Snyder em fazer de seus heróis muito superiores fisicamente dos seres humanos comuns. Na HQ, Moore e Gibbons descrevem os vigilantes como pessoas comuns que usam roupas de super-heróis. Em Watchmen, Snyder optou pela estética mais comum ao público já supersaturado de adaptações de HQs e deixou de lado a opção da série original. Afinal, estamos falando de super-heróis no mundo real.
Watchmen está aí. Existe um filme baseado na HQ mais cultuada de todos os tempos. Se não é perfeito, é muito melhor do que muita coisa pretensamente feita baseada em HQs. Comemorem.

terça-feira, 10 de março de 2009

segunda-feira, 9 de março de 2009

Feliz Dia Internacional da Mulher (atrasado)

Como homem sempre esquece datas importantes, eis que não fujo à regra e faço a minha homenagem só hoje ao som de "No more stars", numa versão do Norman Cook. Afinal, usando o velho clichê, todo o dia é dia da mulher, não é mesmo?

via Ag407.

sexta-feira, 6 de março de 2009

4th Estate, 25th aniversary: This is Where We Live


Produção da Asylum Films.

WTF parte 2

O Dia Internacional da Mulher está aí. Te tem restaurante fazendo promoção:

Até aí, tudo bem. Só não acho que o nome do restaurante combine muito com as homenageadas. Se é que vocês me entendem...

quinta-feira, 5 de março de 2009

Novo logotipo da Pepsi e o poder da usuário comum em destruir uma marca



Não sei se vocês repararam por ai, mesmo porque a Pepsi nunca foi uma das minhas bebidas preferidas, mas o logotipo da bebida parece que vai mudar. Até aí tudo bem, marcas tem que se atualizar, serem relevantes para serem lidas à luz de novas perspectivas que mudam mais rápido do que o tempo de abrir uma garrafinha pet.



Mas bastou um desenho, feito por alguém, para que tudo desmoronasse:


Agora, não consigo mais desvincular essa marca dessa imagem. Fico com a Coca-Cola mesmo...

quarta-feira, 4 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

T-Mobile: The World At Your Feet

Conceito bacana para um comercial com ótima realização. Agência: Akcio-Nxs.

Update!!!
O Mário, da Decifra Comunicação, me passou esse link, de outra ação para esse cliente, feita na estação de trem em Livepool, Inglaterra. Simplesmente arrepiante!!!!!!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...