quinta-feira, 31 de julho de 2008
Nizan Guanaes e seu Manifesto Bossa Nova - um vídeo e muitas reflexões
Assistindo a esse video do Nizan Guanaes no IV Congresso Brasileiro de Publicidade, que aconteceu em julho desse ano, não tem como evitar pensar no mercado cearense como um todo e perguntar o que estamos realmente fazendo para mudar esse marasmo que está aí. Será que estamos investindo nossos nossos talentos como eles mereciam? Será que pagamos salários justos? Será que formamos pessoas realmente capacitadas nas nossas faculdades? Será que um dia a gente deixará de pensar somente em bonificação sobre o volume e começar a criar modelos voltados para a geração de idéias? Eu queria saber responder a essas perguntas. Mas deixo isso pro Nizan responder. Eu só escuto.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Flor: Flower power.
Isso só poderia ter sido feito pelos espanhois. Agora, tentem entender o por quê. Agência: EURO RSCG Spain.
Via Ads of the World.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Universo Fantástico nº1: Arquivo X - Eu quero acreditar (review)
Sem mais delongas e já pedindo desculpas pela qualidade amadora, ai vai o primeiro videocast Universo Fantástico onde eu e meu velho amigo Helder Maia, do Grupo Avançado, um clube de fãs de seriados e filmes de fc, terror e fantasia de Fortaleza, conversamos sobre o aguardado lançamento Arquivo X - Eu quero acreditar que não está indo nada bem nos cinemas mas que está fazendo a alegria de muitos fãs. E, para que não gosta de spoilers, esse videocast foi detetizado disso. Pode assistir tranquilo. Comentem!
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Tabela de preços para serviços em design gráfico
Essa é das antigas, mas como já diria a Globo, vale a pena ver de novo. Essa tabela de preços em serviços gráficos foi proposta para aqueles clientes especiais que todo escritório de design, vez o outra, tem que enfrentar. Mas vale o mesmo para agências de propaganda. Vejam nesse link que vocês verão que eu tenho razão. Quem disse que nossa vida é fácil, tá muito enganado.
Vejam só alguns serviços oferecidos e seu respectivo preço:
"Logotipozinho, logomarcazinha, marquinha e marquinhazinha (preço também válido para logotipo bem pequenininho, simbolo, desenho pra colocar no cartão e elipse e degrade): R$ 2250,00" "Só pra não passar em branco (Folder de aniversário de 50 anos da empresa)=R$ 6000,00" "Cartaz “que você ja pega pronto no Print artist”= R$ 564,00"
Gratos a Ana pela dica.
Amnesty International: Shot
É impressão minha ou a época está propícia para a Amnesty International sentar a pua na China? É bem o oitavo anúncio que eu vejo sobre o mesmo tema. Mas isso não significa que seja ruim, pelo contrário. É muito bom! Criação da agência hungara DDB Budapest.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Red Cross China: Donate an organ and give someone another chance to live.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Snickers Super (For the beast of a hunger)
terça-feira, 22 de julho de 2008
Unimed Rio
Para quem acompanha as campanhas que a F/Nazca Saatchi & Saatchi faz para a Unimed Rio, agradecem por ainda ter inteligência no mundo dos planos de saúde. Sem questionar se um plano é melhor do que o outro e analisando a comunicação somente dessas empresas, podemos concluir que é apenas repetição de temas como saúde, amor e outros com preços de mensalidades. Ou seja, unem o varejo com o emocional. Nesse caso, e em muitos outros, a F/Nazca faz mais do que isso.
McDonald's: McFritas só no McDonald's
Adoro quando os profissionais de comunicação pegam coisas banais, como saudações com as mãos já consagradas e transformam em algo novo, divertido. Vejam o que a Taterka fez para a batatinha frita do McDonald's. Pop é pouco. Simplesmente perfeito!
Heineken (For a fresher world)
Brincar com ícones de um pais. Pode ser que isso não dê samba e até mesmo irrite alguns puristas. Mas no caso da agência francesa Publicis Conseil, é só relaxar e curtir uma Heineken.
The Dark Knight (Crítica)
Quadrinhos sempre ficaram relegados ao Segundo plano como gênero cultural. Principalmente no Brasil, país lotado de pessoas analfabetas que morrem de preguiça de ler um livro, quiçá algo cheio de desenhos e letras que só serve para divertir as crianças e pegal mal para adultos como as HQs. Convencer essa gente a assistir ao filme The Dark Knight só ficou mais fácil, creio eu, pelo hype da morte do ator Heath Ledger, que interpreta o Curinga na trama. Para o bem ou para o mal, muita gente foi ao cinema por isso.
Mas criticar o filme por fazer marketing cadavérico seria injustiça se a trama não fosse tão boa, tão bem feita e tão bem conduzida pelo diretor Christopher Nolan – que repete aqui a direção desse segundo filme da franquia. Batman chega já coroando a longeva carreira do heroi protagonista, que surgiu na década de 40 e até hoje é admirado por fãs do mundo todo. É lamentável que não veremos a atuação de Ledger numa mais que bem vinda sequência mas, se ficamos tristes de não poder mais vê-lo, festejemos com alegria sua obra prima.
Ledger interpreta um Curinga perverso, anarquista e amoral que não possui crenças e faz questão de destruí-las para provar seus pontos de vista, não importando quantos cadáveres tenham no seu caminho. É brincalhão, perversamente irônico e rimos de seu humor negro até mesmo quando não deveríamos rir. Será que, no fim, o Curinga tem razão e gostamos de ser maus?
Batman (Christian Bale ) aparece como deveria ser desde o começo de suas aventuras cinematográficas. Um herói amargurado, inseguro, que se questiona toda hora se o que ele está fazendo é certo e se tem sentido. Seu desejo de inspirar as pessoas, numa clara referência ao clássico maior de Frank Miller “O Cavaleiro das Trevas” , só causa problemas e o questionamento existencial do homem morcego fica cada vez maior.
Entra em cena Harvey Dent (Aaron Eckhart ), promotor público que tenta fazer justiça não com os punhos, mas com as armas da lei. Ele conta com a ajuda do ainda chefe da Divisão de Crimes Hediondos de Gothan City, James Gordon (Gary Oldman ), policial incorruptível que gerencia sua unidade nunca sabendo em quem confiar, numa cidade lotada de pessoas que se vendem por dinheiro.
Assistindo ao filme, e conhecendo um pouco da trajetória do personagem, dá para se fazer um questionamento: será que, afinal de contas, Bruce Wayne que vemos, um playboy milionário, boa vida e inconsequente, é um disfarce para o Batman, a verdadeira identidade do homem que se veste com a mascara do morcego ou sera o contrario. Pergunto isso vendo o filme e notando como Bruce Wayne é um personagem propositadamente apagado, sublimado pela presença maior do Batman. Fica essa questão aos psicólogos.
Ação na medida certa. Climax em cima de climax e um final arrebatador. Todos esses elementos, aliados à trama incrível , fazem desse Dark Knight um filme memorável e difícil de ser superado por qualquer filme desse ano, seja comedia, drama. Sério. Voto no Cavaleiro das Trevas como melhor filme do ano. Pronto.
E pensar que tudo isso começou num gibi. Esse meio de comunicação que já é centenário, feito supostamente para as massas acelebradas, mas que é um manancial de inteligência e cultura que ainda tem muito a nos dizer.
Mas criticar o filme por fazer marketing cadavérico seria injustiça se a trama não fosse tão boa, tão bem feita e tão bem conduzida pelo diretor Christopher Nolan – que repete aqui a direção desse segundo filme da franquia. Batman chega já coroando a longeva carreira do heroi protagonista, que surgiu na década de 40 e até hoje é admirado por fãs do mundo todo. É lamentável que não veremos a atuação de Ledger numa mais que bem vinda sequência mas, se ficamos tristes de não poder mais vê-lo, festejemos com alegria sua obra prima.
Ledger interpreta um Curinga perverso, anarquista e amoral que não possui crenças e faz questão de destruí-las para provar seus pontos de vista, não importando quantos cadáveres tenham no seu caminho. É brincalhão, perversamente irônico e rimos de seu humor negro até mesmo quando não deveríamos rir. Será que, no fim, o Curinga tem razão e gostamos de ser maus?
Batman (Christian Bale ) aparece como deveria ser desde o começo de suas aventuras cinematográficas. Um herói amargurado, inseguro, que se questiona toda hora se o que ele está fazendo é certo e se tem sentido. Seu desejo de inspirar as pessoas, numa clara referência ao clássico maior de Frank Miller “O Cavaleiro das Trevas” , só causa problemas e o questionamento existencial do homem morcego fica cada vez maior.
Entra em cena Harvey Dent (Aaron Eckhart ), promotor público que tenta fazer justiça não com os punhos, mas com as armas da lei. Ele conta com a ajuda do ainda chefe da Divisão de Crimes Hediondos de Gothan City, James Gordon (Gary Oldman ), policial incorruptível que gerencia sua unidade nunca sabendo em quem confiar, numa cidade lotada de pessoas que se vendem por dinheiro.
Assistindo ao filme, e conhecendo um pouco da trajetória do personagem, dá para se fazer um questionamento: será que, afinal de contas, Bruce Wayne que vemos, um playboy milionário, boa vida e inconsequente, é um disfarce para o Batman, a verdadeira identidade do homem que se veste com a mascara do morcego ou sera o contrario. Pergunto isso vendo o filme e notando como Bruce Wayne é um personagem propositadamente apagado, sublimado pela presença maior do Batman. Fica essa questão aos psicólogos.
Ação na medida certa. Climax em cima de climax e um final arrebatador. Todos esses elementos, aliados à trama incrível , fazem desse Dark Knight um filme memorável e difícil de ser superado por qualquer filme desse ano, seja comedia, drama. Sério. Voto no Cavaleiro das Trevas como melhor filme do ano. Pronto.
E pensar que tudo isso começou num gibi. Esse meio de comunicação que já é centenário, feito supostamente para as massas acelebradas, mas que é um manancial de inteligência e cultura que ainda tem muito a nos dizer.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Fedex
Não tinha reparado nisso antes, mas ao passear pelo site do Cidade dos Logos, vi essa curiosidade que não poderia deixar passar. Sabiam que a marca Fedex possui uma seta? Tá lá sim, entre o E e o X. Não sei se foi intenção de Lindon Leader, criador desse logo, mas fica o registro. Depois que se nota isso, não dá mais pra dissociar uma coisa da outra.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Dica de site: Instant Origami
Se você não sabia como fazer um origami, aquelas dobraduras incríveis que fazem a alegria dos nipônicos, saiba que SEUS PROBLEMAS ACABARAM. Visite o site do Instant Origami de divirta-se com as dicas em video. Eu, depois que descobri esse site, estou fazendo origamis a torto e a direito e acabando com o estoque de papel da empresa.
Blush Lingerie: The investment of your life
Detesto pessoas mal humoradas. Que não tem senso de humor para rir nem de si mesmo. Nesse mundo cada vez mais certinho, se graça, colocar piadas como essa da agência alemã Glow seria motivo de linchamento. Mas como eu sei que o leitor desse blog é uma pessoa inteligente, vai entender a piada e rir também. Humor ainda vende e eu espero que venda muito mais no futuro porque, como consumidor, quero ver coisas legais nessa atividade tão intrusiva como a propaganda. Quem discorda - sempre tem os mal-humorados - por favor comentem.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
HP TouchSmart PC: Maestro
Éis aí o comercial que tá rolando nos EUA sobre o computa da HP, o TouchSmart PC (ainda acho que a Apple bola nomes bem melhores para computadores). Com criação da Goodby, Silverstein & Partners e produção da Psyop, vemos aqui algo bem parecido com o que foi visto no filme Minority Report. Achei bacana a proposta de um pc touchable, feito os ipods e iphone da Apple. Vamos ver a que preço esse troço chega aqui na terra brasilis.
Via Ads of the world.
Via Ads of the world.
terça-feira, 15 de julho de 2008
De boas intenções o inferno está cheio: polêmica com a capa da New Yorker
Comunicação é coisa séria. Você pode achar que sua mensagem é clara e que todos vão entender mas o que pode acontecer é o contrário. Veja o caso dessa capa da revista The New Yorker, que faz uma brincadeira com a paranóia em cima do candidato democrata Barack Obama, que, apesar de ser protestante, é constantemente ligado a movimentos radicais islâmicos. Na caricatura, vemos Obama vestido, na mais clichê das imagens, de terrorista muçulmano junto com sua esposa, Michele, na Casa Branca, onde vemos, ao fundo, a foto emoldurada do líder Osama Bin Laden e, queimando na lareira, a bandeira americana. Num comunicado à imprensa para explicar a presepada, o editor da revista, David Remnick, disse que "nossa capa sobre a 'campanha de medo' reúne uma série de imagens fantasiosas sobre dos Obama e as mostra como óbvias distorções", "tanto a bandeira queimada, como o traje de nacionalista islâmico radical, o toque das mãos ou o retrato na parede, se referem a um ou outro desses ataques." E completa dizendo"A sátira é parte de nossa atividade, e é destinada a deixar as coisas abertas, ao apresentar um espelho frente ao preconceito, ao ódio e ao absurdo. Esse é o espírito da capa."
O porta-voz da comitê de Obama disse que o candidato entendeu a piada, mas que muita gente nos EUA não vai entender. E com razão. Não é todo mundo que entende uma piada. E esse mal estar todo criado pela capa da New Yorker pode muito bem servir de lição para quem trabalha com comunicação. Você pode achar que sua criação é clara, lógica e evidente, e ficar fulo com quem pensa o contrário, mas muita gente pode entender o contrário. Convém ser humilde e ponderar. Até mesmo uma revista considerada o baluarte da intelectualidade americana pode passar por momentos constrangedores. Fica a lição.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Dica de blog: OS PIORES BRIEFINGS DO MUNDO
Pra quem achava que sofria na mão de atendimentos despreparados, saiba que tem gente por aí que está comendo o pão que o diabo amassou. Conheçam o blog OS PIORES BRIEFINGS DO MUNDO, onde você acha pérolas da comunicação disfarçadas de pedidos de trabalho ou qualquer outra definição que diga o que é isso. Só pra dar o gostinho de como é complicado o lance, seguem algumas pérolas:
"O anúncio de quarta página deve ser institucional, explorando todos os benefícios do produto.
A abordagem deve ser informativa e técnica. É um anúncio para médicos. Porém, a linguagem é bem didática, beirando o varejo de splash.
[objetivo] Incitar a preescrição do medicamento pelo médico. "
"Briefing: criar uma camiseta para o cliente XX. Sugestão: preto e branco na cor cobre."
"Precisamos criar um VT para o Hospital xxxx para o mês de junho. O cliente quer um VT igual ao do mês anterior, porém diferente."
"Quando formos pensar nas cores temos que pensar em cores mais pastéis. Exemplo: grafite, azul marinho."
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Who Owns What on Television? (EUA)
Interessante post do Neatorama sobre a TV america onde você conhece alguns dos grandes grupos que estão por trás de algumas marcas conhecidas de canais de televisão. Abaixo, segue uma compilação visual (clica ai pra ampliar, cara!) que eu fiz da parada mas aqui você lê o post completo.
Via Trabalho Sujo.
Via Trabalho Sujo.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Dettol Instant Hand Sanitizer: Bus hands
Não sei quanto a vocês mas eu tenho uma nóia féia em andar em lugares públicos como ônibus, banheiro de lojas, cinemas e outros. Eu fico com a certeza de que minhas mãos estão imundas e não perco a oportunidade de lavá-las. Eu coloquei na minha cabeça que sabe-se lá se a última pessoa que utilizou qualquer serviço foi higiênica suficiente. Não chego a ser um Jack Nicholson no filme Melhor é Impossível mas chego perto. A Euro RSCG Australiana foi bem por esse caminho ao anunciar esse gel de limpeza instantânea.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Sobre moderações e comentários inúteis
Alguns de vocês já devem ter notado que esse blog agora vai ter moderação de comentários. Tentei deixar o negócio correr solto, mas sempre tem uns babacas de plantão que gostam de avacalhar e por isso vou moderar os comentários a partir de agora e só entra aqui quem quer começar um diálogo sério. Como já dizia o nosso amável Capitão Nascimento, tem gente aqui que não é caveira, é moleque.
What The F**K is Social Media?
Para quem ainda não acredita que esse lance de social media sirva pra alguma coisa, ai vai essa apresentação bem humorada que explica que lance é esse e ainda, de lambuja, mostra números bem interessantes. Agora, para aqueles comunicadores que ainda vivem do passado, aceitar o que esses números dizem deve ser duro.
Via Three Minds On Digital Marketing.
STAR WARS Spike TV Ad
Como anunciar a exibição da série completa de Star Wars pelo canal Spike TV? Que tal fazendo um spot mostrando o maior vilão do século XX, Darth Vader, jogando uma honesta(?) partida de golfe?
via AdFreak.
via AdFreak.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Lambendo a cria
Alguns me perguntam por que eu blogo. Não sei bem explicar. Acho que é meio compulsivo e faz parte do desejo inerente a todos de se expressar. Tem um pouco de narcisismo, é claro, mas nunca averigüei por quantas anda a audiência desse blog para ter certeza de que tem muita gente prestando atenção no que eu digo. Acho que blogo mais para ME manter atualizado porque me forço a pesquisar em sites, blogs, revistas e outros meios para buscar informações novas. Coloco tudo o que acho interessante aqui.
Dizendo isso, vejam que interessantes dados compilados pelo Chris Garrett em seu site onde ele mostra o resultado de uma pesquisa que ele fez no mundo blogueiro. Os resultados são bem interessantes e só demonstram que eu não estou sozinho nessa e que essa mídia é muito recente e ainda tem muito que dizer.
Via Riot.
Dizendo isso, vejam que interessantes dados compilados pelo Chris Garrett em seu site onde ele mostra o resultado de uma pesquisa que ele fez no mundo blogueiro. Os resultados são bem interessantes e só demonstram que eu não estou sozinho nessa e que essa mídia é muito recente e ainda tem muito que dizer.
Via Riot.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Representando um pais por marcas
Representar um pais por meio de uma marca é algo complicado. De vez em quando, gera polêmica. Outras, a solução é tão boa que fica eternamente na cabeça das pessoas. A Cidade dos Logos fez essa pequena coletânea de marcas de paises que eu reproduzo aqui. Cliquem na imagem para ampliar.
Words and Thoughts in RGB
"Words and Thoughts in RGB" é o nome de um curta realizado pelo portugues Eduardo Morais que fala sobre as cores, seu espectro e de como elas são percebidas de maneiras diferentes por pessoas diferentes e em culturas diversas. Muito legal de se ver e muito bem realizado.
Words and Thoughts in RGB from Eduardo Morais on Vimeo.
Words and Thoughts in RGB from Eduardo Morais on Vimeo.
24 Unforgettable Advertisements
Mais uma dica do Cláudio, diretor de criação da SG Propag. Nesse post da Toxel.com temos uma pequena amostra da criatividade em mídia exterior que mostra que uma idéia, sendo bem executada e, principalmente, que encontre alguém corajoso o bastante para apostar nela, gera muito mais do que comentários elogiosos.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Inspiration series: Posters
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