quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Havaianas welcomes fall 2010

Olhai o novo filme da Almap BBDO, com direção de Clement Divry e música esperta dos Flints Are Birds que celebra a chegada do outono (no hemisfério norte, diga-se de passagem) com uma atitude  "always summer". Filminho que nem parece propaganda para as Havaianas.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

SONY ERICSSON: Real Life

Uma das melhores campanhas do ano! A Dare, da Inglaterra bolou essa série de filmes que usam os conhecidos testes de opinião para avaliar produtos para fazer uma imensa brincadeira com os concorrentes do novo celular Xperia™ X10, da Sony. Sobrou até para o Iphone 4. De maneira engraçada, eles tiram sarro de estereótipos de burrice ou inocência dizendo que até eles conseguem usar o gadget da Sony. Simplesmente genial!




NATIONAL LOTTERY: Rainbow

Um comercial bonito. Bem feito. Nada mais. Fala do quanto momentos de pura fantasia acontecem de vez em quando nas nossas vidas. Criação da DDFH & B da Irlanda, com trilha sonora do REI Elvis Presley "Pocketful of Rainbows".

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Future of Screen Technology

Esse video meio que ecoa outro que eu postei dias atrás. Eis as milhares de possibilidades que as tecnologias podem trazer como, por exemplo, novos suportes de mídia. Começou com celulares, hoje em dia ítens indispensáveis da vida de todos. Num futuro cada vez mais próximo, o patamar serão tablets. Assim como mostra esse vídeo da TAT Open Inovation, que eu pesquei do Liberdade Digital. Agora só falta implementar tudo isso.

Ok Go: White Knuckles

Sempre é bom acompanhar o que esses caras fazem. E com esse novo clipe a criatividade rola solta. Principalmente pelo uso dos cães. Sintonia fina!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Homer Simpson está ficando mais inteligente

William Bonner, o famoso âncora do Jornal nacional, disse certa vez que edita as matérias do jornal para que o público médio entenda. Ele chamou a figura desse perfil de Homer Simpson. Segundo a mesma pesquisa, o telespectador tem dificuldade de entender siglas como BNDS, precatórios e outras que pipocam no noticioso. Acho que isso é uma maneira de não respeitar a inteligência do ouvinte. Mas Bonner é um profissional de uma mídia do século passado, que ainda teima em achar que o telespectador é um ser passivo, que aceita tudo sem questionar ou mesmo reagir.

Na mundo da propaganda é mais ou menos a mesma coisa.

Todo dia vemos campanhas que pecam por parecerem feitas por idiotas. É um conceitozinho fueca para cá, layout mal feito para lá, um título bem fuleiro. Tudo para se enquadrar na suposta capacidade baixa de entendimento do consumidor. Será que isso é verdade?

Dia desses estava tomando um suco numa barraquinha perto da minha casa, encontrei um conhecido e começamos a bater um papinho. A conversa enveredou para celulares e ele começou a me dar uma aula sobre o Android em comparação com a OS do Iphone, a experiencia dele com uma vendedora que tentou empurrar um celular desatualizado dizendo por tudo quanto é mais sagrado que era a última geração de celulares. Ele, é claro, não caiu no conto do vigário.

Esse meu conhecido não trabalha com celulares e nem é geek. É uma pessoa que pertence à classe C, menos de 30 anos. Alguém que, com certeza, entraria nas categorias preconceituosas de "gente da classe C" que tem que ouvir oferta gritada em comercial de TV, que "não lê texto de anúncio" e outras pérolas difundidas em algumas empresas de comunicação.

E esse tipo de consumidor, informado, inteligente, que procura informação antes de comprar qualquer coisa, acessa redes sociais, compra pela internet e é ativo com relação à comunicação ainda é enquadrado em categorias retrógradas e estúpidas que não condizem mais com o presente que está vai causar a revolução nas comunicações daqui a alguns anos.

Eu acredito nisso.

Alguém dirá que o caso do conhecido e sua aula sobre OS de celulares é um caso isolado. Pergunte quantas pessoas você conhece que são tão bem informadas como ele e você poderá se surpreender.

Em pesquisa realizada pela Fnazca e Datafolha, a quantidade de usuários de internet pertencentes a classe C é 49%. Da classe D, 16%. Some os dois e o tal "público médio" que o Bonner falou aparece como uma força considerável.

E esse número continua crescendo. É um povo que está se informando mais, buscando interagir com outras pessoas, aprendendo mais e mais.
Você pode ter uma ideia melhor vendo a apresentação abaixo:



Ainda bem que tem gente que está entendendo o recado e fazendo trabalhos excelentes e, acima de tudo, inteligentes.
Respeitar a inteligência do consumidor é o melhor caminho. No fim, é essa mesma inteligência que vai decidir qual produto ou marca vai comprar. Pense nisso.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Newsday: Flypaper

Eu adorei esse comercial criado pela agência americana The Brooklyn Brothers porque ele, além do humor, é a prova que nem todo cliente é chato suficiente para não poder tirar sarro de si mesmo e, assim conquistar simpatia. Fazer uma comparação logo com o gadget que eles apoiam destruindo o gadget assim foi um toque de gênio e a prova que dá para confiar na inteligência do consumidor. Nota 10!


Via Comunicadores.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Marcelo Tripoli dá o recado

Marcelo Tripoli, Co-fundador e CEO da iThink, solta o verbo sobre o mercado atual e futuro das empresas de comunicação brasileiras e alfinete: não dá mais para pensar em volume de mídia como forma de remuneração de agências. Devemos vender conteúdo. Pena que o player da Avesso não permita começar o video somente quando você clica nele. Tirando essa chatice, vale a pena ouvir o que o Marcelo tem a dizer.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

WWF: Ivory

Um peça extremamente bem produzida e com um conceito forte e bem resolvido. Belo trabalho da filial tailandesa da Ogilvy & Mather.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Canon Surveillance Cameras

Criação da filial tailandesa da Dentsu,.

Realidade (hiper) aumentada e arquitetura: a realidade como uma gigantesca mídia

Vi esse video no io9. Keiichi Matsuda, estudante do último ano da faculdade de arquitetura da Bartlett School of Architecture, em Londres bolou esse video onde aplica os conceitos de realidade aumentada, a capacidade de sobrepor ao mundo físico informações diversas, geralmente mediado por uma web cam ou câmera de celular, e espande a ideia, aplicando a cidades inteiras por meio de interfaces cibernéticas acopladas às pessoas. Vejam o video em 3D:

Augmented City 3D from Keiichi Matsuda on Vimeo.


Keiichi Matsuda explica melhor esse conceito:
"Augmented Space refers to group of emerging technologies that are unified by their ability to overlay physical space with information. It is a paradigm that succeeds Virtual Reality; instead of disembodied occupation of virtual worlds, the physical and virtual are seen together as a contiguous, layered and dynamic reality. Augmented space disrupts the long established dichotomies of public/private and home/work embedded in the city, and calls for new terms to describe our inhabitation of it. As mobile technology and wireless fields of presence envelop the built environment, the electronomad is empowered to define her own use of space and subjective reading of the augmented city.

The thesis introduces Augmented Reality (AR) as a framework through which to understand the city, and discusses its far-reaching consequences for the built environment and the architectural profession. It reviews our changing inhabitation of the city, focusing on the changing relevance of the domestic programme to demonstrate the dislocation of boundaries.

The invasion of the home by media and technology can be contrasted to a parallel emergence of domestic values in the network. As technology-mediated interactions form an increasingly important part of everyday life, the thesis argues that the dislocation of domesticity will define the character of the augmented city as a domestic space. To demonstrate this migration, the domestic programme is broken down into its constituent elements and defined as a series of connections and emotions, a process of constructing subjectivities. With Augmented Reality (AR) as a site of investigation, this definition is compared to and integrated with the human-computer interface to propose a new model of augmented domesticity."
Imaginem um mundo onde as construções serviriam de suporte para informação. Um mundo onde qualquer coisa poderia carregar em si conteúdo relevante para quem deseja ingressar nessas múltiplas camadas de dados. Seria assustador ou uma nova forma de mídia que a publicidade usaria?
Acredito no lado positivo dessa ideia. Na verdade, é um caminho meio natural da informação sair do nicho de telas de computadores e invadir a realidade. Se isso seria um excesso ou mesmo uma afronta ao direito de privacidade de cada um, além de uma forma limpa de sujar a cidade de informação que não seja outdoor, panfletos etc, prefiro pensar que esse é um caminho sem volta. Cabe a cada um de nós saber filtrar essa maçarocada toda.
Mas o vídeo de Matsuda dá o que pensar.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

SAMSUNG: Easy self-portrait with Samsung Dual LCD PL100.

Fotografar a si mesmo usando uma camera digital sempre causou problemas de enquadramento. Não mais. Uma solução criativa que filial tailandesa da Cheil bolou para esse novo modelo de camera da Sansung com dual view.

AUDI QUATTRO: Hands

Mais uma abordagem legal sobre o Audi com tração integral da Audi. Criação da agência DDB&Co, da Turquia.
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