Acompanhem o que acontece (?) nesse Campus Party 2010:
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Bud Light: Clothing drive
Taí um comercial que se aproveita do que está na mídia. Quem conhece a série The Office - tanto a versão original inglesa quanto a americana - vai reconhecer, nesse filme bolado pela DDB de Chicago, muitas das gags do seriado. Até mesmo a ausência de trilha sonora reforça essa semelhança. Muito bom!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Incrível stop motion
Incrível uso de stop motion e flip flop paper.
parkour motion reel from saggyarmpit on Vimeo.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Novo (?) logotipo da NET
Tem coisas que não dão certo. Uma delas é a marca nova da NET. A antiga, de um anacronismo Hans-Donnerístico alarmante foi modernizada - não vejo como - nessa nova marca, que aparou as arestas da antiga, desentortou-a, como se boleando-a significasse modernidade.
Eis o que o José Félix, presidente da NET, falou sobre esse redesenho:
“A proposta foi fazer uma releitura da antiga marca de forma suave mantendo o conceito de comunicação entre pontos distantes, além de representar todos os serviços oferecidos pela Net”
E a ênfase de alardear o slogan continuou na nova proposta. Se antes o uso da tipografia destoava do logotipo da NET, agora até que ele se harmoniza, mas eu sempre considerei o uso de slogan como parte constituinte de marcas algo meio perigoso porque, se algo muda, a identidade visual adquirida pela aglutinação gerada por esse dois conceitos juntos (logotipo+slogan) vai pro brejo por se adicionado uma nova proposta a cada geração.
Mas, como tudo que eu escrevo aqui, essa é a minha opinião. O que vocês acharam dessa mudança?
Via Disco Design.
Eis o que o José Félix, presidente da NET, falou sobre esse redesenho:
“A proposta foi fazer uma releitura da antiga marca de forma suave mantendo o conceito de comunicação entre pontos distantes, além de representar todos os serviços oferecidos pela Net”
E a ênfase de alardear o slogan continuou na nova proposta. Se antes o uso da tipografia destoava do logotipo da NET, agora até que ele se harmoniza, mas eu sempre considerei o uso de slogan como parte constituinte de marcas algo meio perigoso porque, se algo muda, a identidade visual adquirida pela aglutinação gerada por esse dois conceitos juntos (logotipo+slogan) vai pro brejo por se adicionado uma nova proposta a cada geração.
Mas, como tudo que eu escrevo aqui, essa é a minha opinião. O que vocês acharam dessa mudança?
Via Disco Design.
Século XXI versus século XIX. Quem vence? O que você acha?
Certas coisas não mudam mesmo. Desde que o Socialismo entrou em colápso e o Capitalismo mostrou para o mundo que era o sistema que melhor sintetizava os anseios humanos (coisa que o Socialismo falhou miseravelmente por pura incompetência), as relações de trabalho parecem que não mudaram com a chegada definitiva do novo milênio. Essa tira pescada no site dos Malvados é bem sintomática com relação a isso. Diogo Mainardi, mesmo dizendo milhares de asneiras, acertou em dizer que, no caso brasileiro, o capitalismo nacional chegou, finalmente, no século XIX. Eu já diria que o século é bem mais para trás...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Alfa Romeo MiTo: Shopping cart
A Duval Guillaume, da Belgica, realmente buscou se diferenciar da mesmice gráfica e montar essa verdadeira instalação em pleno shopping belga. Duvido que essa peça passe despercebida.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Jornais e internet: a velha briga
O Grupo Estado, juntamente com diversos orgãos de notícias internacionais, vai apoiar a recente Declaração de Hamburgo, documento assinado pelo Conselho Europeu de Publishers (EPC) e a Associação Mundial de Jornais (WAN) que visa rever como sites agregadores de conteúdo, como o Google e o Yahoo, por exemplo, lidam com a propriedade intelectual gerada pelas empresas de comunicação. Segue o texto:
“A DECLARAÇÃO DE HAMBURGO
Em post publicado há algum tempo, defendo o uso de outras maneiras de tornar o produto jornal - sim, ele é um produto como outro qualquer - de se tornar atrativo para o público. Eu defendo o uso do Design para gerar valor a esse combalido senhor feito de papel.
E ainda bem que eu não sou o único que defende esse ponto.
Primeiro, dando uma boa e crítica olhada nos jornais impressos da minha cidade - e convido a todos a fazerem o mesmo com os respectivos jornais de suas cidades - vejo que houve sim uma grande melhora na apresentação desse produto, mas, em grande medida, ainda estamos longe de puder considerar esses produtos algo mais atrativos ao público.
Basta pegar o exemplo do jornal San Francisco Panorama como exemplo.
De layout bem pensado, um formato menor, mais manuseável para o público, excelente disposição de texto e imagens, tipografia moderna e atraente, renomados jornalistas, articulistas escritores, designers, além de contar com uma bem pensada diagramação e colocação de publicidade - sem ser a poluição visual que vemos as vezes por aqui - o San Francisco Panorama é um exemplo de jornal moderno.
Nesse post publicado há um tempão que eu mencionei atrás, Jacek Utko, em palestra para o TED, expõe seu case do jornal Puls Bizesu. Vejam o video abaixo - se não fizeram isso antes - e observem como essa mudança significou, pelo menos nesse exemplo, um ganho em circulação e renda desse jornal.
Não dá pra remar contra a maré dos meios digitais. O conceito do free ainda vai render muita discussão pelo mundo afora e os meios de comunicação, geralmente - e vejam isso como uma crítica construtiva - são afeitos a inovações assim tão de imediato, ainda não conseguiram equacionar seu modelo antigo de geração de renda às novas demandas de uma geração que quer saber menos de papel e mais de notícia.
Tornar um produto atrativo foi uma estratégia que deu certo antes. Vejam, a título de exemplo, o caso da Havaianas, a onipresente sandália de plástico que, graças a uma inspirada jogada de marketing, mudar a percepção que o público tinha desse produto.
Por que não pensar o mesmo para os jornais?
“A DECLARAÇÃO DE HAMBURGO
- A internet é uma grande oportunidade para o jornalismo profissional - mas apenas se mantiver o equilíbrio econômico-financeiro das empresas jornalísticas nos novos canais de distribuição digitais. Não é o que acontece atualmente.
- Vários agregadores de conteúdo utilizam obras de jornalistas, editores e empresas jornalísticas sem pagar por este uso. No longo prazo, esta prática põe em risco a criação de conteúdos de alta qualidade e o próprio jornalismo independente.
- Por este motivo, precisamos melhorar a proteção da propriedade intelectual na internet. O acesso livre à web não significa necessariamente acesso livre de custos. Discordamos dos que afirmam que a liberdade de informação só será obtida com todos os conteúdos gratuitos.
- O acesso universal aos nossos serviços deverá estar disponível, mas não queremos ser obrigados a ceder a nossa propriedade sem autorização prévia.
- Assim sendo, consideramos necessárias e urgentes medidas para a proteção dos direitos autorais de jornalistas, editores e empresas jornalísticas na internet.
- Não devem existir zonas da internet onde as leis não se aplicam. Os governos e legisladores, em nível nacional e internacional, devem proteger mais eficazmente os conteúdos intelectuais dos autores e produtores. Deve ser proibida a utilização, sem prévia autorização, da propriedade intelectual de terceiros.
- Em última análise, também na rede mundial de internet deve valer o princípio: não há democracia sem jornalismo independente.”
Em post publicado há algum tempo, defendo o uso de outras maneiras de tornar o produto jornal - sim, ele é um produto como outro qualquer - de se tornar atrativo para o público. Eu defendo o uso do Design para gerar valor a esse combalido senhor feito de papel.
E ainda bem que eu não sou o único que defende esse ponto.
Primeiro, dando uma boa e crítica olhada nos jornais impressos da minha cidade - e convido a todos a fazerem o mesmo com os respectivos jornais de suas cidades - vejo que houve sim uma grande melhora na apresentação desse produto, mas, em grande medida, ainda estamos longe de puder considerar esses produtos algo mais atrativos ao público.
Basta pegar o exemplo do jornal San Francisco Panorama como exemplo.
De layout bem pensado, um formato menor, mais manuseável para o público, excelente disposição de texto e imagens, tipografia moderna e atraente, renomados jornalistas, articulistas escritores, designers, além de contar com uma bem pensada diagramação e colocação de publicidade - sem ser a poluição visual que vemos as vezes por aqui - o San Francisco Panorama é um exemplo de jornal moderno.
Nesse post publicado há um tempão que eu mencionei atrás, Jacek Utko, em palestra para o TED, expõe seu case do jornal Puls Bizesu. Vejam o video abaixo - se não fizeram isso antes - e observem como essa mudança significou, pelo menos nesse exemplo, um ganho em circulação e renda desse jornal.
Não dá pra remar contra a maré dos meios digitais. O conceito do free ainda vai render muita discussão pelo mundo afora e os meios de comunicação, geralmente - e vejam isso como uma crítica construtiva - são afeitos a inovações assim tão de imediato, ainda não conseguiram equacionar seu modelo antigo de geração de renda às novas demandas de uma geração que quer saber menos de papel e mais de notícia.
Tornar um produto atrativo foi uma estratégia que deu certo antes. Vejam, a título de exemplo, o caso da Havaianas, a onipresente sandália de plástico que, graças a uma inspirada jogada de marketing, mudar a percepção que o público tinha desse produto.
Por que não pensar o mesmo para os jornais?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Sinal dos tempos
Feliz 2010 para todos vocês. Ainda curtindo minha segunda parte das férias mas longe de estar longe da internet. Essa coisa domina a minha vida e eu não consigo mais pensar como eu era antes disso. Mas, voltando aos eixos, aqui vai uma apresentação que eu pesquei no CHMKT da Ana Paula Cortat, VP de Estratégia de Marca da Isobar fez. Bem interessante por tentar apontar os novos caminhos da comunicação. Vale a pena ler e refletir se é isso mesmo ou se pode pegar o que ela disse e iniciar um discurso diferente. Eu vou mais por esse segundo lado...
Acts, no ads
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