quinta-feira, 30 de outubro de 2014

OK Go "I Won't Let You Down"

Há tempos que a banda Ok Go nos presenteia com clipes geniais e muito bem elaborados. Mas esse, da música I Won´t Let You Down superou todos. Vejam até o final a LOUCURA que isso toma. Eu tenho que ver o making of disso AGORA!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Leituras do dia: Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira

Tá rolando por ai um artigo bacana escrito pela Ana Luiza Leal, para a Exame, sobre os perigos do storytelling quando aquela bela história da empresa não passa de uma mentira. O artigo cita o exemplo da Dilleto, marca de sorvetes artesanais, que inventou uma bela história de origem de marca, mas que não passa de invenção. Vale a reflexão ética se, citando aquela velha máxima nazista, uma mentira bem contada e repetida várias vezes, acaba se tornando verdade.
http://exame.abril.com.br/revista-exame/noticias/marketing-ou-mentira

terça-feira, 14 de outubro de 2014

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Leituras do dia: como os baixos salários oferecidos pelas agências de publicidade mundiais estão afastando novos talentos

Esse artigo, escrito por Shareen Pathak, para o Digiday, fala de um problema bem comum aos profissionais que trabalham em agências de propaganda brasileiras: os baixos salários oferecidos. E é até surpreendente ver como um mercado outrora tão atrativo está perdendo talentos para outras áreas porque não pode oferecer benefícios interessantes para novos talentos.
http://digiday.com/agencies/nobody-wants-work-agencies/

domingo, 12 de outubro de 2014

Leituras do dia: Marcelo Tripolli fala da sua experiência no TED global.

Marcelo Tripoli é  Chief Creative Officer (CCO) da SapientNitro para a América Latina. Ele participou do TED Global, que aconteceu no Rio de Janeiro, e conta como foi e de como temas aparentemente diferentes podem servir como insights importantes para sua vida profissional, desde que você não seja um bitolado. E, diferentes do pessoal do Braincast, snack cultura tem valor.
http://m.oglobo.globo.com/sociedade/o-que-eu-aprendi-com-botanicos-astronomos-filosofos-no-tedglobal-2014-14203842

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Daniel Morel, CEO da Wunderman, em entrevista à Meio e Mensagem

"A grande mudança em relação à maneira como as agências estão constituídas hoje seria a fusão imediata das aáreas de planejamento, dados e insighs."

domingo, 5 de outubro de 2014

Bastidores da nova campanha da Friboi: quando fazer propaganda é a alma do negócio MESMO

Já virou meme de todos os tipos a campanha criada pela Lew/Lara TBWA para a Friboi, protagonizada pelo ator Tony Ramos. Mas, apesar da gozação, essa campanha tem uma qualidade difícil de ser encontrada hoje em dia: tornou uma marca de um segmento até então sem grande relevância perante o público em geral, como é o de carnes, em algo conhecido por todos. E isso, em plena era de questionamentos de valores gastos em publicidade por clientes cada vez mais reticentes com o sucesso de suas ações de marketing, é algo a ser estudado.
Esse video do canal Reclame mostra os bastidores da atual campanha da Friboi. Nada demais, tudo comportadinho e chato para aqueles amantes de festivais de comunicação que adoram aquela ideia elaborada e aparentemente inédita. Mas o que a Lew Lara fez para a marca é a essência de propaganda: é educativa. Ensina aos consumidores a buscar melhor qualidade na escolha da carne que consome, prestando atenção na procedência, no manuseio e na embalagem do produto. Carne, para o brasileiro, agora tem nome sim.

sábado, 4 de outubro de 2014

“Quando eles choram, eu vendo lenços”, de João Wady Cury

“A publicidade não tem nada  ver com a verdade. Quando você quer seduzir alguém conta a verdade? Mostra os seus piores defeitos?”
Contar a história recente de um dos mais célebres e polêmicos profissionais de comunicação do Brasil é de valia porque, além do talento consagrado do publicitário Nizan Guanaes, existe o Nizan empresário, empreendedor, aquele cara que flertou com a política (e venceu duas ca mpanhas seguidas para Presidente), o que dava 1 ano de custo-criação zero para novos clientes, de olho nos ganhos futuros. Nizan é tudo isso e muito mais.
“Empreendedor é aquele que tira de onde não tem e põe onde não cabe.”
Não faltam histórias e fatos sobre Guanaes. A chegada em São Paulo, a ida para a DPZ e depois a WBrasil. A famosa história do “é só mais um baiano”.  A sociedade com Duda Mendonça para trazer a DM9 para o sudeste. A sociedade com a grupo Icatu. O episódio da saída de Sérgio Valente para a Globo (que parece que magou Nizan mais do que deveria). A saída para fundar o iG. A volta. A Africa. São várias eventos que são colocados  para poder ajudar a traçar um perfil desse figura lendária.
“O negócio da propaganda até pode mudar. Mas o negócio de se comunicar com as pessoas é permantente, inspirador  e extremamente rentável.”
E também tem os desafetos. Os episódios de humilhação pública dos seus subordinados (o que renderiam bons processos por assédio moral nos dias de hoje).
Nizan é tudo isso. Um homem polêmico. Um homem que muitos adoram e outros tantos detestam. Mas nunca alguém que passaria despercebido na história da propaganda mundial.
“Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.”

Nota 7.

O Invasor, de Marçal Aquino

A novela “O Invasor” se passa em pouco tempo. A pressa, inimiga da perfeição do plano perfeito, permeia a história e o leitor sente a angustia do personagem principal, quando sua consciência pesada o impele a reagir contra seu comparsa, dando a motivação que precisa para percorrer a trama. Quando parceiros tramam a morte de um sócio e exigem pressa, é com pressa que tudo vem abaixo.
Marçal Aquino escreve com poucas palavras, não perde muito tempo descrevendo grandes cenários, se concentra no essencial da trama e foca mais na pisque do narrador/protagonista e convida o leitor a sentir na pele toda a angustia de um homem que está com a corda no pescoço.
“O Invasor” é um livro rápido de se ler mas cuja velocidade fica crescente pelo interesse do leitor em ver o que vai acontecer. E termina como deve terminar.
Nota 7.
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