É dever da publicidade usar o que está no consciente coletivo do público para passar a mensagem de um produto. Esse filme bolado pela McGarryBowen usa as famosas pinturas de piso que causam ilusão de ótica para dar o recado da Honda.
Via Meio e Mensagem.
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Nuestro México del Futuro: Niños incómodos exigen a candidatos
Acho incrível nesse filme é a coragem de abordar um assunto tão controverso dessa maneira. O uso de crianças imitando adultos é clichê, todos sabem, e foi motivo de uma polêmica de uns anúncios da Courofino dias atrás. Mas o clichê não é ruim, quando bem utilizado. Nesse filme bolado pela TERAN/TBWA para a Nuestro México de Futuro, o uso das crianças nessas situações absurdas e chocantes só reforça o recado. Esse nunca foi e nunca será o futuro para elas. Um duro recado aos governantes do pais (que não gostaram nem um pouco de terem seus nomes citados), um recado, por que não, para o Brasil e um dos melhores comerciais do ano e aposta certa em Cannes. Nota 10.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Debatepapo: “Criação e polêmicas publicitárias: O que acontece na agência não é mais segredo.”
Rolou ontem, dia 15, mais uma edição do Debatepapo com o tema “Criação e polêmicas publicitárias: O que acontece na agência não é mais segredo.” O evento faz parte de uma série de debates promovidos pelo curso de Comunicação Social, Publicidade e Propaganda da Unifor e contou com a participação de Daniel Moreira – Bolero, Jones Sampaio – EBM/Quintto, Rodrigo Meireles – Slogan, e esse que vos escreve. Teve também uma participação especial de Alex Moreira - Bolero. Os mediadores foram os professores e profissionais Carlos Bittencourt e Claudio Sena. O link para baixar o audio do encontro está aqui. Mas dá pra ouvir no player abaixo.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Bom Negócio: cômoda
Existe um bom conselho não dito e pouco seguido no meio publicitário que é o uso de celebridades para vender produtos. O conselho é esse: se for usar celebridade, sacaneie com ela. Publicitários de longa data como o George Lois e novos como o pessoal da Talent, Almap BBDO e outras, usam as celebridades com inteligência e pertinência. É o caso da NBS, que bolou esse filme para a Bom Negócio, em que a porra-louca Narcisa empresta seus dotes para interpretar uma cômoda que já passou da hora de sair de casa. Simples e explica o core business da Bom Negócio. Bonzão!
Via Meio e Mensagem.
Via Meio e Mensagem.
Francesc Petit e a propaganda: o fim de uma era?
Palavras do Francesc Petit, da DPZ, citadas no editorial da Regina Augusto, da edição 1577 da Meio e Mensagem
"Uma boa propaganda vale muito e precisa-se saber valorizá-la adequadamente. Isso ajuda a valorizar a profissão e os profissionais que nela trabalham. Essa é uma mensagem dirigida àqueles que costumam tratar o trabalho de criação como se fosse banana em liquidação."
"O novo publicitário é imediatista, mais parece uma agente financeiro do que um profissional da propaganda. Na verdade, eles descobriram uma nova linguagem que agrada ao anunciante: números, pesquisas, resultados e tudo o que ele quer ouvir. Isso garante emprego ao CEO, ao vice-presidente, ao diretor-financeiro, ao diretor de marketing, ao gerente de propaganda e seus bagrinhos."
Petit reflete outros tempos. Sua morte meio que sela um período em que os grandes criativos gerenciavam o negócio da publicidade. Agora o jogo parece ser outro, mais técnico, mas econômico e mais chato.
Mas essa merda toda vai virar.
"Uma boa propaganda vale muito e precisa-se saber valorizá-la adequadamente. Isso ajuda a valorizar a profissão e os profissionais que nela trabalham. Essa é uma mensagem dirigida àqueles que costumam tratar o trabalho de criação como se fosse banana em liquidação."
"O novo publicitário é imediatista, mais parece uma agente financeiro do que um profissional da propaganda. Na verdade, eles descobriram uma nova linguagem que agrada ao anunciante: números, pesquisas, resultados e tudo o que ele quer ouvir. Isso garante emprego ao CEO, ao vice-presidente, ao diretor-financeiro, ao diretor de marketing, ao gerente de propaganda e seus bagrinhos."
Petit reflete outros tempos. Sua morte meio que sela um período em que os grandes criativos gerenciavam o negócio da publicidade. Agora o jogo parece ser outro, mais técnico, mas econômico e mais chato.
Mas essa merda toda vai virar.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Samsung Galaxy Gear: A Long Time Coming
Eu sinceramente não acredito na viabilidade de usar um relógio desses (que não é telefone, que fique bem claro). Deverá ser caro, perigoso de usar em nossas ruas cada vez mais violentas e com pouca duração de bateria, algo que não se deve imaginar para algo que se usará todos os dias. Mas o futuro dirá se esse produto da Samsung vai ter sucesso ou não. O equivalente da Apple está prestes a chegar para esquentar essa briguinha pelo melhor wearable technology que virá por ai (o Google aposta no Glass). De qualquer forma, essa abordagem desses filmes é bacana porque pega toda uma memória afetiva que temos como esse universo pop de desenhos, filmes e seriados, em que esse relogios-fones eram lugar comum e explica fácil fácil o que é e para que serve o Galaxy Gear. E ainda tem a música do LCD Soundsystem. Muito bom!
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