sábado, 26 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Neosaldina: como contar uma história bacana em um formato que dizem que esta morto
Tempos atrás a agencia em que trabalho promoveu um evento bacana onde tivemos uma workshop sobre storytelling com Richard Krevolin, roteirista e escritor americano, onde, entre muitas coisas bacanas e proveitosas, ele escorregou na casca de banana quando disse que o formato de filmes publicitários de 30 segundos estava acabando. Comentário repetido até mesmo em livros e em outras conversas de pessoas gabaritadas do meio.
Pura besteira.
O que esse povo não entende é que o que importa não é o formato mas sim o conteúdo.
Se você tem uma história bacana, divertida e que passe o recado do produto de forma simples, suave e memorável, pode ser formato de 10, 20, 30 segundos ou 3 minutos (que, particulamente não suporto), 2 horas que o sucesso está garantido.
Para exemplificar o que eu disse, eis o comercial de 30 segundinhos da Neosaldina, criado pela Santa Clara. Então deixem de frescura e parem de condenar formatos só por modismo e pensem mais em conteúdo, que é o que realmente interessa na propaganda.
Pura besteira.
O que esse povo não entende é que o que importa não é o formato mas sim o conteúdo.
Se você tem uma história bacana, divertida e que passe o recado do produto de forma simples, suave e memorável, pode ser formato de 10, 20, 30 segundos ou 3 minutos (que, particulamente não suporto), 2 horas que o sucesso está garantido.
Para exemplificar o que eu disse, eis o comercial de 30 segundinhos da Neosaldina, criado pela Santa Clara. Então deixem de frescura e parem de condenar formatos só por modismo e pensem mais em conteúdo, que é o que realmente interessa na propaganda.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Bookmarks da hora: Washington Oliveto mostra como é que se fazia
Assista a "Reclame - Washington Olivetto relembra as melhores campanhas da publicidade brasileira" no YouTube
Assistindo a esse video e juntando tudo isso às conversas impublicáveis que venho tendo com colegas publicitários, só me resta esperar que a propaganda brasileira volte a ter um nível de excelência como tinha no passado.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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