Mike Matas, ex-funcionário da Apple, criou essa interface para livros digitais chamada Puch Pop Press. É uma forma diferente de se encarar o livro. Muitas pessoas reclamam que o livro deve ser preservado pelo seu conteúdo e não por firulas audio-visuais. Não penso assim. Livros devem ser estruturas vivas. Ir além do que está escrito. Imagine ler Raymond Chandler e ver vídeos explicando o período em que Philip Marlowe viveu? Ou mesmo ter uma mapa interativo da Terra Média, do livro Senhor dos Anéis? As possibilidades para os publishers e editors são enormes e esses não devem ter medo de abraçar a tecnologia e retirar da antiga tecnologia do papel a responsabilidade de conter todo o conteúdo que precisamos. O vídeo abaixo explica melhor a tecnologia.
Via Tiago Dória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário