sexta-feira, 25 de junho de 2010

Pionner One: uma nova forma de distribuição de conteúdo?

Conhecem a série Pioneer One? Soube dela por meio da comunidade de Ficção Científica no Orkut. É um projeto dos diretores Josh Bernhard e Bracey Smith que produziram o piloto ao custo de 6000 dólares e disponibilizaram para download free no site do VODO. O restante dos episódios só será possível por meio de doações. Assisti ao piloto e gostei muito do resultado.
Mas o que mais me chamou a atenção foi a forma inusitada de distribuição de conteúdo achada por esses caras. Até agora, eles conseguiram 16 mil dolares para custear o restande da primeira temporada, que terá mais 7 episódios.
Seria essa uma forma alternativa de divulgar conteúdo. Bem parecido com que a banda Radiohead fez no passado? Fiquemos atentos.
Segue o piloto abaixo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

BIC: Challenge BIC

Quem nunca gastou suas canetas BIC fazendo desenhos nos cadernos nos tempos de escola? Foi assim, desenhando despretensiosamente que vários artistas começaram suas carreiras. Ecoando um pouco esse tempo e aproveitando para provar a longevidade de uso das canetas BIC, a integrated marketing agency Space bolou essa campanha onde várias pessoas são convidadas a usar suas BICs para se expressarem artisticamente. E olha que muita coisa linda saiu disso. Mais detalhes no site da promoção.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

1284 - O último gol do Pelé

Vejam o emocionante filme criado pela Young e Rubicam brasileira, com produção da O2 para a Vivo. Uma homenagem ao maior jogador de futebol de todos os tempos e uma oportunidade de ouro da Vivo de aproveitar o bom momento da Seleção brasileira.

Mais info sebre bastidores aqui.

Resiliência


Ouvindo o podcast do Fala Freela da semana passada, deparei com o termo resiliência. Emprestado da Física, coloco abaixo a definição dada pelo Wikipedia – sim, senhores, acredito no projeto Wikipedia. Não tenho essa resistência acadêmica besta a essa ferramenta:

“Resiliência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Após a tensão cessar poderá ou não haver uma deformação residual causada pela histerese do material - como um elástico ou uma vara de salto em altura, que verga-se até um certo limite sem se quebrar e depois retorna à forma original dissipando a energia acumulada e lançando o atleta para o alto.”

Já a psicologia usa o termo assim:

“a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse, etc. - sem entrar em surto psicológico. No entanto, Job (2003) que estudou a resiliência em organizações argumenta que a resiliência se trata de uma tomada de decisão quando alguém se depara com um contexto de tomada de decisão entre a tensão do ambiente e a vontade de vencer.

Tais conquistas, face essas decisões, propiciam forças na pessoa para enfrentar a adversidade. Assim entendido, pode-se considerar que a resiliência é uma combinação de fatores que propiciam ao ser humano, condições para enfrentar e superar problemas e adversidades.”

Acho que já deu para entender.

Todos nos passamos por problemas no trabalho. Momentos chave onde nossa capacidade de resistir a ataques diversos – não confundir com apatia – é necessária para que a gente não ponha tudo a perder.

Vou citar um exemplo que aconteceu comigo e que eu não tive, no momento, controle da minha capacidade de resiliência.

Aconteceu quando trabalhava numa agência há uns três anos. Fomos convidados a participar de uma concorrência de um famoso colegio da cidade. Conosco estavam mais duas agências. Fizemos o trabalho. Bem conceituado, bem dirigido, um conceito forte, gastamos do próprio bolso para produzir um monstro de um jingle que era, ao nosso ver, uma forma de passar o conceito de forma clara e emocionante. Tinhamos, sem falsa modéstia, uma apresentação de encher os olhos mas fomos preteridos na concorrência.

Seria tudo legal se um de nossos concorrentes tivesse sido escolhido. O cliente tem todo o direito de escolher uma proposta ou outra. Faz parte do jogo de concorrências. Mas o desagradável da história foi que o dito colégio escolheu uma QUARTA agência que não tinha sido convidada e nem tinha apresentado proposta criativa ou financeira.

Foi um baque. Um choque. Fiquei mal por dias pensando mil besteiras se o erro tinha sido da gente ou que éramos incompetentes.

Não vou me prender aos motivos do cliente de ter tomado uma atitude tão derespeitosa com as agências que gastaram dinheiro para participar da concorrência. Vou me ater ao motivo principal do texto, a falta de tato para lidar com essa porrada que levei.

Sei que muitos de vocês já apanharam na cara muitas vezes mas aqui fica um conselho que eu aprendi. Se hoje você apanha, amanhã você dará porrada.

Levanta a poeira, segunda a onda. Você vai superar isso.

Já vi muita gente boa que perdeu emprego por não conseguir trabalhar seu grau de resiliência. Atigiram seu ponto de ruptura, quebraram. Pense nisso.

Nosso trabalho é um front de batalha permanente. Mas que escolheu essa profissão já sabe que as derrotas são muitas, as vitórias poucas, mas como essas são inesquecíveis!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

OK Go - End Love - Official Video

A banda Ok Go usou como ninguém a internet para se promover. E o novo video deles "End Love", do album Of The Blue Colour of the Sky não foge a regra. É um show de stop-motion, slow motion. Coisas que a gente já viu antes mas que funcionam.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

ORBIT GUM: The Prom Date

Sempre defendi, nesse ofício chamado propagada, que a gente deveria pensar além do formato (anúncio jornal/revista, outdoor, tv) e pensar em abranger a comunicação por todos os níveis, seja entretenimento, seja cultura, seja uma festa, uma exposição ou uma sitcom. A Energy BBDO criou esse filme, que promete ser uma série, onde o produto, no caso as balas da Wrigley Orbit, sirvam não só para dar aquela sensação de refrescância que já estamos cansados de ver em comercias do tipo da Halls, mas de que nada de ruim pode ser tão ruim assim se a gente olhar de outro jeito. O filme é divertido, tem um humor que puxa para o sarcasmo – corajoso o cliente aprovar essa linha de humor não tão popular, pelo menos nos EUA – e tem excelentes atuações, principalmente do pai, o ator Jason Bateman. Uma inteligente forma de inserir um produto em um contexto de entretenimento.

Eizo: Pin-up Calendar 2010





Uma das ideias mais originais que eu ja vi para um cliente aparentemente sem graça, como poderia ser um fabricante de monitores médicos. Mas a agência alemã Butter pensou diferente e criou um calendário de pin-ups feitos com imagens em raios-x. Brilhante!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Adidas Originals: Star Wars Cantina

Filme criado pela Sid Lee, dos EUA, para a Adidas que juntou David Beckham, Daft Punk, Snoop Dogg, Franz Beckenbauer, Noel Gallagher, Ian Brown, Ciara, Jay Baruchel, DJ Neil Armstrong num imenso mashup com o 4º capitulo da saga Star Wars, a famosa cena da cantina de Mos Eisley

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Blur video game: Race Like A Big Boy

Para quem acha o Super-Mário Cart a coisa mais linda do mundo...criação da agência Droga5 para o jogo Blur, da Activison.

McDonald's: Gay class

Preconceito não tem vez. Em uma sociedade dita moderna, ter discriminação contra outro ser humano é, no mínimo, um contrasenso. O engraçado é ver o quanto a comunicação ainda não progrediu nesse sentido. São poucas as ações voltadas para uma determinada parcela de população mundial que optou pelo homosexualismo. Esse filme criado pela agência francesa BERC Euro RSCG para o McDonalds vai por um bom caminho. Mas, ao colocar o homossexualismo como uma coisa secreta, praticada às escondidas, como essa ideia deixa claro, não seria uma forma de preconceito sem querer?

quarta-feira, 2 de junho de 2010

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