segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Não aprendi dizer adeus...
Mudanças são necessárias. Não estava sendo muito bacana com esse blog por diversas razões. Postar no Facebook sempre era mais fácil. Então, para não perder esse lado mais blogueiro que eu tenho, resolvi juntar as tralhas e ir para outro lugar, o Massa Crítica. Experimentar o Wordpress no lugar do Blogger. Agradeço a preferência e me visitem no meu novo lar.
Só não reparem na bagunça. Mudança sempre é um merda.
segunda-feira, 18 de julho de 2016
Leituras: 5 mil pessoas em um parque de Chicago? Tudo isso para pegar pokemons.
Cerca de 5 mil pessoas apareceram no parque Millennium, em Chicago, para um evento de caça aos pokemons do jogo sensação do momento, Pokemon Go. Link.
James Pressfield: "The first thing you learn in advertising is that no one wants to read your shit."
Tomo a liberdade para transcrever o texto citado na coluna de Dave Trott, escrito por Steven Pressfield, que resume tudo o que devemos saber para produzir boa propaganda.
Tiro certeiro em muitas divas por aí, que ser acham a última Coca-Cola do deserto.
Tá em inglês. Mas o que é que não é bom que não está, não é mesmo?
Leiam e reflitam.
Tiro certeiro em muitas divas por aí, que ser acham a última Coca-Cola do deserto.
Tá em inglês. Mas o que é que não é bom que não está, não é mesmo?
Leiam e reflitam.
“The first thing you learn in advertising is that no one wants to read your shit.
Your ads I mean.
People hate ads. I hate them myself.
I hate TV commercials.
Why should I waste my valuable time watching that lying garbage, trying to sell me crap I don’t need or want?
Sometimes young writers acquire the idea from their years in school that the world is waiting to read what they’ve written.
They get this idea because their teachers had to read their essays, or term papers, or dissertations.
In the real world no one is waiting to read what you’ve written.
Sight unseen they hate what you’ve written.
Why?
Because they might have to actually read it.
Nobody wants to read anything.
Let me repeat that.
Nobody – not even your dog or your mother – has the slightest interest in your commercial for Rice Crispies or Delco batteries or Preparation H.
Nor does anybody care about your one-act play, your Facebook page or your new sesame chicken joint at Canal and Tchoupitoulas.
It isn’t that people are mean or cruel.
They’re just busy.
Nobody wants to read your shit.
What’s the answer?
1) Streamline your message. Focus it and pare it down to its simplest, clearest, easiest-to-understand form.
2) Make its expression fun. Or sexy or interesting or scary or informative. Make it so compelling that a person would have to be crazy NOT to read it.
3) Apply that to all forms of writing or art or commerce.
When you understand that nobody wants to read your shit, your mind becomes powerfully concentrated.
You begin to understand that writing/reading is, above all, a transaction.
The reader donates his time and attention, which are supremely valuable commodities.
In return, you the writer must give him something worthy of his gift to you.
When you understand that nobody wants to read your shit, you develop empathy.
You acquire the skill that is indispensable to all artists and entrepreneurs – the ability to switch back and forth in your imagination from your own point of view as writer/painter/seller to the point of view of your reader/gallery-goer/customer.
You learn to ask yourself with every sentence and every phrase: Is this interesting?
Is it fun or challenging or inventive?
Am I giving the reader enough?
Is she bored?
Is she following where I want to lead her?”
Your ads I mean.
People hate ads. I hate them myself.
I hate TV commercials.
Why should I waste my valuable time watching that lying garbage, trying to sell me crap I don’t need or want?
Sometimes young writers acquire the idea from their years in school that the world is waiting to read what they’ve written.
They get this idea because their teachers had to read their essays, or term papers, or dissertations.
In the real world no one is waiting to read what you’ve written.
Sight unseen they hate what you’ve written.
Why?
Because they might have to actually read it.
Nobody wants to read anything.
Let me repeat that.
Nobody – not even your dog or your mother – has the slightest interest in your commercial for Rice Crispies or Delco batteries or Preparation H.
Nor does anybody care about your one-act play, your Facebook page or your new sesame chicken joint at Canal and Tchoupitoulas.
It isn’t that people are mean or cruel.
They’re just busy.
Nobody wants to read your shit.
What’s the answer?
1) Streamline your message. Focus it and pare it down to its simplest, clearest, easiest-to-understand form.
2) Make its expression fun. Or sexy or interesting or scary or informative. Make it so compelling that a person would have to be crazy NOT to read it.
3) Apply that to all forms of writing or art or commerce.
When you understand that nobody wants to read your shit, your mind becomes powerfully concentrated.
You begin to understand that writing/reading is, above all, a transaction.
The reader donates his time and attention, which are supremely valuable commodities.
In return, you the writer must give him something worthy of his gift to you.
When you understand that nobody wants to read your shit, you develop empathy.
You acquire the skill that is indispensable to all artists and entrepreneurs – the ability to switch back and forth in your imagination from your own point of view as writer/painter/seller to the point of view of your reader/gallery-goer/customer.
You learn to ask yourself with every sentence and every phrase: Is this interesting?
Is it fun or challenging or inventive?
Am I giving the reader enough?
Is she bored?
Is she following where I want to lead her?”
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Leituras: o Uber é só o começo.
Nesse artigo muito pertinente de Ligia Aguilhar, ela analisa que esse movimento neo-ludista contra o Uber é só a ponta do iceberg de um movimento crescente chamado Economia Criativa. E lista
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Leituras: o fim da nudez na Playboy americana e uma aula de reposicionamento
Dica o Vicente Monteiro. O The New York Times publicou um texto que fala da decisão da revista Playboy americana de tirar de suas páginas os nus femininos que a fizeram tão famosa, desde o seu lançamento em 1953. Além de ser uma decisão corajosa, ela não é tola, mas sim baseada em números concretos de audiência e circulação, tanto nas versões impressa quanto nas mídias diversas e nos produtos que estampam o famoso logotipo do coelhinho e na constatação de que a marca Playboy é muito maior do que ser "aquela revista de mulher pelada". Vale a pena ler esse texto e refletir sobre reposicionamento de uma marca.
Playboy to Drop Nudity as Internet Fills Demand - The New York Times
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Leituras: já passou da hora de deixar de pensar em formato papel para publicações digitais.
Um dos melhores blogs sobre ficção científica em português não vem do Brasil, mas de Portugal. Nesse artigo, ele faz uma a análise do ezine H-alt e, ao mesmo tempo, faz uma crítica a muitos criadores de conteúdo para internet, quando insistem em pensar para o formato papel (PDF) mas deveriam pensar já em telas e formatos adaptados. Vale a leitura.
H-alt #01 http://intergalacticrobot.blogspot.com/2015/10/h-alt-01.html
sábado, 26 de setembro de 2015
Leituras: como o dono da Mormaii deu quase todas as suas fábricas para seus funcionários e, mesmo assim, ainda ganha dinheiro com isso.
Qualquer curso de marketing ou comunicação deve ter um ou vários professores que dizem que a marca é o maior ativo da empresa, não é mesmo? O dono da Mormaii, uma das maiores marcas de esporte do Brasil, é a prova viva de que isso é verdade.
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2015/09/dono-da-mormaii-da-partes-da-empresa-funcionarios.html
http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2015/09/dono-da-mormaii-da-partes-da-empresa-funcionarios.html
domingo, 20 de setembro de 2015
Subzero: Gostosa além da conta. Uma zoação em cima do Conar e sua caretice.
Não sei se vocês viram esse novo filme criado pela Almap BBDO para a Antarctica Subzero em que eles sacaneiam com a proibição do Conar em mostrar pessoas bebendo cervejas em comerciais no Brasil. Me lembrou os bons tempos da propaganda brasileira sacana, que tirava sarro da concorrência, tipo aqueles famosos comerciais da Bombril e seu amaciante Mon Bijou, em que eles zoam com o Confort, a concorrência. Um clássico.
Esse da Antarctica Subzero é um achado. Fica na memória do brasileiro, esse um sacana de nascença. Por mais que o Conar e outros orgãos ou pessoas caxias insistam em dizer que não. Bola dentro da Almap!
Esse da Antarctica Subzero é um achado. Fica na memória do brasileiro, esse um sacana de nascença. Por mais que o Conar e outros orgãos ou pessoas caxias insistam em dizer que não. Bola dentro da Almap!
sábado, 19 de setembro de 2015
GEEK EXPO 2015: Uma celebração à arte e a cultura pop.
Mais uma produção desse que vos fala. Fui na Expo Geek, encontro que celebra a cultura pop em todas as suas manifestações. Em meio a nerds, curiosos e artistas do traço, saquei minha filmadora e fiz esse pequeno registro. Espero que gostem.
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