
Esse tipo de movimento é interessante porque pegou uma personalidade mais conhecida pela geração CGM - se bem que o Rafinha foi meio que precursor disso tudo - e apostou no prestígio desse quase desconhecido para a grande mídia - Rafinha não é ator da Globo. Pelo menos não ainda - e o jogou num contexto criado para valorizar a marca Fruttare como sinônimo de vida saudável.
Além disso, os vídeos são postados no You Tube, canal natural para quem quer se visto por milhões de pessoas e que não custa nada, em termos de veiculação. Imaginem o quanto essa ação deve ter custado para a Kibon? Com certeza é bem mais barato do que a mídia tradicional e muito mais pertinente.
Acompanhem abaixo o vídeo promocional do desafio:
Agradecimentos especiais ao Márcio Bastos, pela dica.
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