![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd5VTOGA-hRWrzer8OceQ5bE_YjJgfRbEWQnJuVG-xhQmqxX3IOfel0yDZSrVV5XkiC4ik36RcpITL9byf9APiqYwv-TnsJpN9OqnUCgculvgaHs4ReI95jE4PtTQ35Y1opMKGDiffNAvm/s400/overview_hero20080318.jpg)
Essa notícia já rodou o mundo, eu sei, mas vale o registro dessa mudança de costumes. Nos EUA, a
Apple j
á ultrapassou o Wal-Mart em vendas de arquivos digitais de audio. E isso é bem sintomático porque demostra, claramente, que o que interessa afinal de contas é a música e não os agregados que acompanham como capa, encarte etc, que só fazem encarecer o produto e, convenhamos, não são necessários – assim penso eu, nunca esqueçam – para se admirar música. Ou vocês acham que o artista, ao criar uma obra já vai pensando na forma em que vai embalar o produto final? Espero que não. A arte, até onde eu sei, prescinde disso e quem ainda defende o velho formato CD – ou mesmo o vinil para alguns anacrônicos saudosistas – apenas vai contra o desejo das pessoas de fazer da música trilha sonora da sua vida, carregados, para cima e para baixo, em pen drives, mp4 players e outras mídias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário